Lindas são as mulheres africanas, que não precisam esperar uma tendência para abusar das estampas coloridas geométricas que recebem o nome de estampas étnicas e tribais. Lindos são os índios navajo, que ainda hoje lutam para manter suas origens e sua cultura nessa mundo tão globalizado {estima-se que 250.000 nativos ainda vivem em tribos espalhadas pelo Novo México, Utah e Arizona, nos EUA}. Sortudos somos nós, que de forma por vezes desconhecida e automática, consumimos produtos tão lindos em detalhes que derivam de uma história mundial tão rica.
A estampa étnica tem como duas das maiores fontes de inspiração as indumentárias africanas e as tribos navajo. A distância que geograficamente separa esses dois povos, se aproximam nas misturas que só a arte é capaz de fazer, seja na música, na dança, e, como exemplificamos aqui, na moda. Mais facilmente ligada às estações mais amenas, como a primavera e verão, o colorido da estamparia também recebe suas variações monocromáticas para atender ao estereótipos invernais.
Sem se prender a esse estereótipo – felizmente! – ou mesmo às tendências {o étnico veio com força em 2012, lembram?}, as lojas fast-fashion brasileiras estão aí para mostrar que não precisa ser verão para ser colorido, e mesmo com estações tão variadas aqui no Brasil, há peças para clima frio e quente, atendendo consumidores em todos os cantos do país.
Oi Ana Lu,
Eu amo estampas étnicas! Sei lá, acho que sou meio cidadã do mundo. Hahaha! Beijos!
Eu tb, além de gostar do colorido, depois que fiquei sabendo a história por trás das estampas me apaixonei ainda mais. <3
Bjosss
Oi Ana, fiquei curiosa, qual é a história atrás da estampa?
Oi Dani, a história a que me refiro no post é a dos povos africanos e índios navajos. Quanto a estampa, não me aprofundei no seu surgimento.