Ícone do site Oxente Menina por Ana Lu Fragoso

Voando pela Azul

Não dizem que “a primeira vez a gente nunca esquece”? Esquece sim! Justamente por isso que fiz questão de deixar registrada aqui a minha experiência de viajar pela companhia aérea Azul. O trajeto foi curto e rápido: Recife – Natal, mas deu para avaliar o serviço e postar minhas impressões.

Comprar passagens aéreas no período das festas de fim de ano é coisa de louco, e não é que faço parte desse time? Eu e meu marido resolvemos em cima da hora que iríamos para Natal de avião, e aí começou a busca implacável por promoções ou passagens a preços justos.

Depois de baixar todos os aplicativos possíveis e imagináveis e constatar que se a gente fosse depender das duas maiores companhias aéreas do país não iríamos passar o Natal com minha família, encontramos passagens disponíveis pela Azul. Os preços estavam custando menos da metade das outras empresas, o que me deixou com uma certa apreensão em relação ao serviço, mas como era um voo rápido resolvemos arriscar.

O processo começou com um pequeno aborrecimento na hora da compra. Ao fornecer os dados do cartão eu acabei me enrolando e colocando os dados de um cartão que não estava com a opção de crédito ativa {e logicamente a compra não foi aceita}, e aí tentei mudar a opção de pagamento para poder concluir. O site não permitiu. Tentei então cancelar a reserva e realizar um outro procedimento de compra mudando a opção do pagamento. Também não permitiu. A mensagem no site dizia que já havia uma reserva com os nossos dados e que a gente deveria ativá-la ligando para um número de telefone que aparecia na mensagem de erro, e só depois de uma espera de quase meia hora o meu marido finalmente conseguiu falar com um atendente, que liberou no sistema a nossa reserva e concluímos a nossa compra. Foi mais ou menos assim: a gente precisou acender uma vela, ajoelhar, e pedir que por favor nos deixassem pagar.

Fizemos o check-in pela internet, e quando chegamos no aeroporto só precisamos entrar na fila para despachar a bagagem. Só duas pessoas na nossa frente, enquanto a fila do check-in convencional tinha pelo menos umas 30 pessoas. O papel que a gente imprimiu com o check-in serviu como o próprio cartão de embarque.

Eu tinha visto umas semanas atrás no Facebook que os aviões da Azul tinham TVs individuais com os canais da Sky disponíveis, mas não sabia se era em todos, e fiquei imaginando se para um trajeto tão curto o avião seria um dos “premiados” com TV. A verdade é que o trajeto Recife – Natal é tão perto, que você passa mais tempo no caminho de casa para o aeroporto do que voando, mas fiquei feliz em ver que havia essa distração no avião, e mais feliz ainda quando vi as poltronas bem novinhas e com espaço entre a poltrona da frente suficiente para caber minhas pernas.

Ainda recebemos balinhas de goma para degustar enquanto assistíamos TV durante o voo. Tudo bem que não é uma refeição, mas para um voo que dura menos de 30 minutos, não havia necessidade {e nem tempo!} de algo super elaborado. Na verdade, até prefiro os aviõezinhos às barrinhas de cereal…

Sem maiores contratempos ou perrengues, serviço aprovado. Espero que o valor das passagens continue em conta.

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